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14games cassino,A Hostess Mais Popular Leva Você a Explorar Apostas Esportivas, Oferecendo Insights Exclusivos e Dicas Valiosas para Aumentar Suas Chances de Sucesso..A forma exata da performance de ''musica ficta'', quando e onde era usada, é objeto de intensa investigação e controvérsia entre musicólogos. Há indicações da aplicação de ''ficta'' pelo menos desde os tempos do Império Carolíngeo (século IX) até o final do Renascimento (século XVI). Dentre os documentos históricos musicais (i.e., tratados musicais), essas indicações podem ser encontradas mesmo em tempos anteriores aos primeiros registros (século XIII-XIV) da terminologia em latim ''musica falsa'' e seu sinônimo ''musica ficta'', atualmente mais conhecido. Em geral, aceita-se que os mais antigos registros (por meio de palavras como ''vitium'') são aqueles nos tratados ''enchiriadis'' (esp. ''Musica enchiriadis'' e ''Scolica enchiriadis'', med. século IX, de autores anônimos). Alguns trabalhos teóricos dos séculos seguintes são relacionados a esse assunto, embora tenham utilizado aplicações de ''ficta'' apenas de maneira secundária, a fim de servir a discussões principais sobre outros assuntos, como a identificação de alturas musicais nos planos teórico e prático, ou como meio de crítica à má realização vocal de executantes — e.g., ''Dialogus de musica'' (ex. século X, também conhecido como Pseudo-Odo, em referência a um autor hoje considerado anônimo, mas em respeito à divulgação anterior de autoria por Odo Cluniacensis – em português aceita-se a grafia Odão de Clúnia), ''Micrologus'' (ca. 1026/28, de Guido d'Arezzo), ''De musica cum tonario'' (in. século XII, de Johannes Affligemensis) — (cf. DE ANDRÉ, 2005, p. xxxiv n6, 20-23). Mais tarde, ao final do período Medieval em música, já com discussões mais específicas e uso de termos atualmente mais conhecidos (e.g., ''coniuncta'', ''musica falsa'' e ''musica ficta''), encontram-se registros em diversos tratados — e.g., ''Introductio musice'' (p. 1240, de Johannes de Garlandia), ''De expositione musicæ'' (ca. 1279, do Anônimo de St. Emmeram), ''Compendium de discantu mensurabili'' (1336, de Petrus palma ociosa) — (cf. DE ANDRÉ, 2005, p. 15). No Renascimento, discussões sobre a aplicação de ficta são ainda mais numerosas, inclusive com maiores tentativas de determinar regras, porém ainda sujeitas a interpretações controversas — e.g., ''Contrapunctus'' (1412-1425/28, de Prosdocimus de Beldemandis), ''Terminorum musicæ diffinitorium'' (1495, Johannes Tinctoris), ''Tetrachordum musices'' (1511-1514, de Johannes Cochlaeus) — (cf. DE ANDRÉ, 2005, p. 16). A controvérsia não reside apenas entre os musicólogos contemporâneos; teoristas da baixa Idade Média nunca entraram em acordo com regras relacionadas à ''musica ficta''. Teoristas como Johannes de Garlandia (fl. ca. 1240) e Philippe de Vitry (1291-1361) escreveram que ''ficta'' era essencial no canto polifônico, mas resistiam ao seu uso no cantochão, enquanto o teórico do , Jacques de Liège (ca. 1260-p. 1330) insistia que as notas no cantochão precisavam ser alteradas com aplicação criteriosa de ''musica ficta''.,A '''gola''' é um item das antigas armaduras medievais, conhecido ainda também por '''colar'''; era uma peça responsável pela proteção do pescoço do cavaleiro, e uma pequena parte do peito e do segmento superior das costas. Tal armadura consistia de um chapa circular, forjada e ferro..

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